A maioria dos entrevistados que apóiam esta ação militar também afirmaram que desejam que os Estados Unidos obtenham respaldo de seus aliados antes de atuar.
Cinqüenta e nove por cento manifestaram apoio a tal ação militar, 29% foram contra e 12% disseram não ter certeza. Sessenta e quatro por cento afirmaram apoiar um ataque terrestre contra o Iraque se o presidente americano George W. Bush tomar esta decisão.
Apesar disso, 61% dos que apoiariam a medida afirmaram que Washington deveria atacar Bagdá somente se a comunidade internacional der seu aval. A pesquisa também concluiu que o apoio do público a uma guerra cairia bastante se as forças americanas sofressem baixas significativas.
Quarenta e cinco por cento disseram que continuariam apoiando o ataque terrestre se houvesse fortes baixas, 41% disseram que não, segundo a pesquisa publicada pelo Los Angeles Times, que entrevistou 1.372 adultos entre 22 e 25 de agosto, com uma margem de erro de mais ou menos três pontos percentuais.
Uma pesquisa similar a do Los Angeles Times realizada imediatamente depois que Bush classificou o Iraque como uma nação que integra o "Eixo do Mal" em janeiro, revelou que um ataque militar contra Bagdá receberia mais de 70% de apoio.
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