A diretoria do presídio alegou que não sabe como as armas entraram no local e disse que nenhum carcereiro fez disparos durante a briga. O caso será investigado pelas autoridades carcerárias do Estado, mas acredita-se que a briga foi motivada pelo controle interno da segunda maior cadeia do Rio Grande do Sul.
Os mortos foram Dione Petersen Machado, 29 anos, Erivelton Rodrigues da Silva, 26, e Nilton Alves Ferreira, 31 anos. Todos tinham marcas de disparos pelo corpo. Dos feridos, seis foram atingidos por disparos, segundo a Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado, e sete por facas artesanais.
A prisão tem capacidade para 1.412 pessoas, mas hoje abriga 1.550 detentos.
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