Esta descoberta, realizada por uma cientista islandesa de apenas 25 anos, Ragnhildur Karadottir, estabelece que este neurotransmissor fundamental nos ritmos biológicos é segregado em quantidades 2,4 vezes maiores nos indivíduos deprimidos mais do que nos outros.
A jovem cientista baseia sua descoberta na comparaçao entre dois grupos de indivíduos, um com depressao e outro nao. A depressao de inverno, segundo Karadottir, se deve a causas médicas e nao psicológicas.
Esta depressao atinge os islandeses entre novembro e março. É caracterizada por um comportamento amorfo e uma certa apatia. Mas nao existe um vínculo entre essa depressao e as tentativas de suicídio, as quais contrariamente à opiniao generalizada sao mais numerosas na primavera.
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