Na quinta-feira à tarde, o mando foi alterado por causa de débito do Paraguaçuense, ameaçado pelo rebaixamento para a Série A-3 de 2002, com a FPF. Mas o presidente do Paraguaçuense, Mário Roberto Plaza, disse que “a dívida havia sido paga”. A surpresa maior do dirigente foi com a recuperação do mando da partida.
“Olha, é uma boa notícia, não há dúvida. Já tínhamos tudo preparado para a viagem a Marília, com treinamento no campo do MAC (o Marília Atlético Clube, da Série B-1), estadia, enfim todas as providências de uma viagem. Agora vamos mudar tudo”, disse Mário Plaza nesta sexta, por volta das 17h, com a expectativa de que compareçam aproximadamente 4 mil torcedores de Paraguaçu além dos 650 de Santo André, que saem às 5h de amanhã, defronte ao Bruno Daniel.
O problema maior ficou para a equipe do Grande ABC. Com a mudança de quinta-feira, a delegação ficaria até hoje, no início da tarde, em Cedral, e seguiria direto para Marília. Porém, ontem à noite mesmo jogadores e comissão técnica deixaram Cedral e foram para Assis. Em meio à agitação pela nova alteração de local, o vice-presidente de Futebol, Celso Luiz de Almeida, com relação a assuntos como o da chamada mala preta, que sempre surgem em épocas decisivas. “Não vou responder a nenhuma provocação”, disse Celso Luiz sobre comentários de que o Santo André incentivaria adversários de Juventus e Ituano.
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