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Trocando o uniforme

O ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca (PSB) está prestes a trocar de ares por um período. Em poucos

Do Diário do Grande ABC
05/04/2011 | 00:00
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O ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca (PSB) está prestes a trocar de ares por um período. Em poucos dias, o craque deixará o universo dos gramados para conhecer de perto o plenário da Câmara Federal. Segundo suplente da legenda na eleição para deputado federal, no ano passado, o Pé de Anjo terá a chance de assumir o cargo por conta da licença, para tratar da saúde, que será pedida pelo parlamentar do partido Abelardo Camarinha. O primeiro suplente, Dr. Ubiali, já está no parlamento federal desde que Márcio França, presidente estadual da sigla, assumiu a Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo. Marcelinho até já fez consultas para descobrir que providências deve tomar para ficar com o gabinete assim que Camarinha se afastar temporariamente. Resta saber se, estando lá, irá cumprir sua promessa de apresentar projetos ligados às áreas de Esportes e Educação, suas bandeiras de campanha. A torcida é para que ele não espelhe seu futuro mandato em outro craque, o tetracampeão Romário, que já andou trocando a tribuna pelas areias do Rio...

Hora da coerência

Será que, na sessão de hoje, os vereadores de Mauá vão lutar contra a criação do Febom (Fundo Especial do Bombeiro) com o mesmo empenho com que reclamaram da CIP (Contribuição de Iluminação Pública)?

Palanque antes da hora

Alguém precisa avisar urgentemente para o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), que a campanha eleitoral do ano que vem ainda não começou. Durante entrega do teleférico no Parque Estoril, no domingo, o petista recebeu elogios de moradores pela volta do equipamento e pela instalação de equipamentos de ginástica no local. Empolgado, Marinho perguntou se eles gostariam de mais espaços como aquele na cidade. Ao ouvir resposta afirmativa, ele soltou: "Então já sabem em quem votar no ano que vem, né?"

Número na cabeça

E nem na hora de passear no teleférico ele conseguiu se desligar da questão partidária. Assessores pediram para que o prefeito fosse em uma cadeira vermelha, em alusão à cor de seu partido. Marinho relutou e sentou em uma amarela. E não é que foi justamente na de número 13? Adivinha se ele não gostou da coincidência...




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