Vadão ficou descontente com atuação do São Caetano na derrota para o Santos por 2 a 0, na última quinta
Descontente com o rendimento do São Caetano diante do Santos, o técnico Oswaldo Alvarez, o Vadão, identificou a deficiência no passe como o principal problema a ser resolvido na equipe. E ontem mesmo reforçou os treinamentos em campo reduzido para aprimorar o fundamento.
Quem não participou da partida contra o Peixe e os que atuaram apenas parte do jogo tiveram de suar a camisa debaixo de sol forte no Anacleto Campanella.
Para Vadão, se tivesse acertado mais o passe, o Azulão poderia ter saído de Santos com um saldo positivo. "Durante a partida ficamos uns 15 minutos sem passar do meio-campo. Erramos muito o passe e não nos movimentamos o suficiente."
Na avaliação do treinador, o bom passe é tão importante quanto a conclusão. "A finalização é a etapa final do processo. Sem um bom passe, não se chega à área adversária", afirmou.
Vadão disse ter alertado o time para não ficar atrás em alguns momentos da partida esperando o Santos. "Eles têm dois goleadores [Roni e Kléber Pereira], que não costumam errar o tempo todo."
O treinador nega que esteja faltando o chamado futebol solidário ao São Caetano. É que em pelo menos duas ocasiões o time puxou o contra-ataque, mas o jogador que recebeu a bola tentou decidir sozinho e não passou para quem se projetava em condições de concluir. "A característica dos nossos jogadores de ataque é a explosão, partir em velocidade", justificou.
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