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Antônio de Almeida Castro, um dos advogados de Cacciola, passou o sábado em Brasília, estudando o despacho da desembargadora Maria Helena Cisne, da 3ª Turma do Tribunal Regional Federal do Rio de Janeiro, que na sexta-feira negou o pedido de liminar do habeas-corpus.
Este domingo, no Rio de Janeiro, Almeida Castro e o advogado José Carlos Fragoso vao se encontrar com Cacciola para decidir o que fazer. "Vamos fazer as coisas com segurança e embasamento técnico para nao cometer erros", disse Castro. "Mas nao vamos entrar nesse frenesi que está acontecendo em torno do caso", acrescentou ele.
O advogado de Cacciola considerou o despacho da desembargadora "político", porque faz referências até mesmo "à morte de crianças e desespero da populaçao". "Estou tentando encontrar a relaçao disso com o caso", afirmou o advogado.
Segundo Castro, devido ao teor do despacho da desembargadora dificilmente será encaminhado um novo recurso ao próprio TRF. Nesse caso, só restam duas opçoes: esperar o julgamento do mérito do habeas corpus ou recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.
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