"Acredito que se possa pensar que o número vá ficar entre 10% e 13%", declarou o funcionário à Radio Mitre de Buenos Aires. Ele acrescentou que "é um número que irá mudando todos os meses, porque depende da arrecadação".
O governo argentino havia anunciado esta semana que a redução global dos gastos públicos seria de 8% a 10% e que o ajuste, destinado a alcançar um "Déficit Zero" no segundo trimestre, seria passageiro.
Sturzenegger dise ainda que "não se tocaria nas aposentadorias abaixo de 300 pesos".
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