Guarezi saiu de Marília no último dia 18, em um monomotor de prefixo PP ISL. Ele ficou de pegar dois passageiros em Tupã e seguir para o Paraná, mas não retornou. Na terça da semana passada, ele telefonou para a filha e disse que estava numa fazenda em Cascavel, e que retornaria no dia seguinte, o que não ocorreu.
A polícia acredita que o piloto tenha sido seqüestrado por uma quadrilha internacional ligada ao narcotráfico. Os criminosos estariam aproveitando o monomotor para o transporte de armas ou drogas.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.