A denúncia foi apresentada no último dia 15 de agosto pelo promotor Alfonso Presti, da 18º Vara Criminal de São Paulo. Além de formação de quadrilha e tortura, um dos ex-funcionários foi denunciado por tráfico de drogas. Todos os nomes dos denunciados e das vítimas estão sendo mantidos em sigilo.
A denúncia foi feita com base em uma inspeção feita por membros da Promotoria da Infância e da Juventude à unidade Paralheiros em 30 de abril. Os promotores encontraram uma sala com instrumentos de tortura (pedaços de pau, correntes, fios e outros instrumentos), e tiveram a comprovação de que jovens foram castigados no local pelo menos durante os meses de março e abril.
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