"Não pode haver mais dúvidas de que o Iraque está em evidente violação da resolução 1.441 da ONU", disse o The Wall Street Journal.
O Washington Post comentou que o pronunciamento de Powell foi "irrefutável" e "esmagador", adiantando que o secretário de Estado mostrou argumentos "poderosos" sobre os vínculos com a facção do grupo Al Qaeda que busca adquirir armas químicas e planeja atacar a Europa.
O New York Times qualificou de "muito poderoso" o conjunto de documentos e depoimentos. "Sua sóbria exposição talvez não tenha mostrado uma prova flagrante, mas deixou poucas dúvidas de que Saddam Hussein tenta esconder algo".
Por sua parte, o jornal USA Today disse que, uma semana depois que o presidente George W. Bush se comprometeu a apresentar provas sólidas contra o Iraque, "Powell o fez".
Powell mostrou a "futilidade das inspeções de armamento por tempo indefinido, como reclamam os críticos dentro e fora dos Estados Unidos".
Enquanto Powell advertiu que os Estados Unidos desarmarão o Iraque com ou sem o apoio da ONU, o USA Today alertou sobre os riscos de uma ação unilateral.
O Wall Street Journal desafiou a ONU a "ter a coragem das convicções de Powell".
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