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Empresas petroquímicas dividirao galpao em Mauá
Por Roney Domingos
Especial para o Diário
03/10/2000 | 00:37
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O depósito da Solvay do Brasil instalado em Mauá deverá servir como central de armazenamento das mercadorias adquiridas pelo grupo de sinergia das indústrias petroquímicas do Pólo de Capuava. As nove empresas que se associaram para reduzir custos dividindo despesas devem utilizar o depósito provisoriamente a partir de janeiro até que uma nova unidade seja construída, provavelmente em local bem próximo da linha de produçao.

Os compradores vao armazenar apenas material nao produtivo, como peças para manutençao, material de limpeza e escritório. De acordo com o gerente de compras da Solvay, Tales Airton Ferrari Senço, apenas a sua empresa movimenta R$ 12 milhoes anuais em compras desses produtos e deverá reduzir o custo das transaçoes em 25% e obter desconto sobre o produto de até 5% ou mais.

"Três empresas estao estudando a soluçao em conjunto para passar a ofertar o serviço", disse Senço, que vai encontrar os prováveis futuros parceiros na próxima quinta-feira. As empresas atuam nas áreas de comércio eletrônico via internet, logística e materiais de manutençao.

O novo depósito para armazenar os materiais comprados em grupo pelas petroquímicas deverá ser construído no bairro de Capuava, em Mauá, bem próximo de seus clientes, de acordo com Senço. As empresas petroquímicas já utilizam o comércio eletrônico para a compra de materiais por meio de leiloes reversos (em que o comprador assiste às ofertas dos vendedores em tempo real).




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