Em nota divulgada nesta quarta-feira, a Fecomercio cobra um "corte mais eficaz nos juros" somado a uma "urgente recuperação do poder aquisitivo da população". O presidente da entidade, Abram Szajman, destaca que "apesar de estar em queda, as taxas cobradas do consumidor ainda são muito altas".
Para sustentar suas cobranças, a Fecomercio lembra que "dissipa-se cada vez mais o risco de preocupação com a inflação, já que os índices de preços estão claramente convergindo para a meta inflacionária", fato que abre caminho para uma queda mais agressiva da Selic.
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