A assembléia geral que decidiria ontem o futuro da greve na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) de Diadema foi adiada para sexta-feira. O motivo foi o falecimento de um funcionário do campus.
Cerca de 400 alunos de quatro cursos (Farmácia, Engenharia Química, Química e Ciências Biológicas) paralisaram as atividades há 14 dias.
A diretoria da Unifesp se reuniu na semana passada com a Curadoria de Fundações do Estado para encontrar solução para o entrave jurídico que paralisou as construções de novos laboratórios no campus.
Segundo a universidade, houve um desacordo na forma como as obras eram gerenciadas pela FAP (Fundação de Apoio à Unifesp). No início do mês, conforme parecer da curadoria, a FAP não poderia tocar mais as construções.
Os grevistas reivindicam melhorias na infra-estrutura como a criação de novos laboratórios didáticos (atualmente existem dois) e de pesquisa, além de um restaurante.
A Unifesp também vai solicitar à Prefeitura de Diadema três andares da Instituição Florestan Fernandes para atender os alunos a partir do ano que vem.
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