A intenção dos cientistas que fizeram o clone mais conhecido do mundo é fazer pesquisas com células-tronco com o objetivo de encontrar tratamentos para doenças degenerativas como o Parkinson e o Alzheimer.
O chefe da divisão de desenvolvimento do instituto, professor Ian Wilmut, confirmou que o instituro pedirá a licença, porém a resposta do HFEA pode demorar uns três meses.
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