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O suicida deixou uma carta para explicar seu gesto, na qual se define como um incompreendido do ponto de vista artístico e fortemente decepcionado na área do amor.
A polícia italiana já havia impedido o argentino de se suicidar no domingo, quando ele tentou entrar na basílica de São Marcos transtornado. Na ocasião, ele foi levado para um hospital da região, onde os médicos informaram que ele precisava de assistência psiquiátrica.
Uma investigação judicial foi aberta para determinar a responsabilidade da pessoa ou das pessoas que permitiram que o argentino chegasse novamente à praça veneziana.
Este é o segundo sul-americano que se suicida pulando da torre dos sinos da basílica de São Marcos. O primeiro foi um colombiano que se atirou ao chão em 20 de maio de 1984.
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