O amistoso de quarta-feira entre Brasil e Suécia, em Londres, vai contar com bom público no Emirates Stadium, a casa do Arsenal.

Mas não se pode negar um certo desapontamento dos londrinos com a ausência de Kaká, o melhor jogador do mundo em 2007, que foi cortado por problemas médicos. Se a ausência de Kaká já dá a certeza da perda de qualidade técnica, outro fator pode prejudicar a partida. Faz muito frio em Londres – ontem, chegou a nevar.

O amistoso, marcado pela empresa saudita dona da rede de TV ART, que é a nova

parceira da CBF, corre o risco de ser tão sem propósito como foi o do início de 2006, quando a seleção, atendendo a uma exigência contratual de uma de suas patrocinadoras, a Ambev, jogou com a Rússia, em Moscou, sob temperatura baixíssima.

Até a tarde de domingo, mais de 45 mil bilhetes já estavam negociados, para um total de pouco mais de 60 mil ingressos colocados à venda. Os organizadores criaram como atrativo para o amistoso a celebração dos 50 anos da conquista do primeiro título mundial do Brasil, exatamente na Suécia. Mas a CBF não quer associar uma coisa a outra e pretende realizar no fim do ano uma grande homenagem ao time no Rio.