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IC ainda não concluiu laudos que devem esclarecer caso Eloá
Do Diário do Grande ABC
24/10/2008 | 07:09
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O IC (Instituto de Criminalística) ainda não concluiu os laudos que ajudarão a esclarecer como foi o desfecho do mais longo crime de cárcere privado registrado no Estado de São Paulo, que terminou há uma semana, no Jardim Santo André, em Santo André.

Contudo, exames preliminares dão conta de que o tiro disparado contra a cabeça de Eloa Cristina da Silva, 15 anos, pode não ter sido feito com a arma - um revólver calibre 32 - encostada no corpo da jovem, já que neste caso haveria queimadura na pele da vítima, traços que os peritos não encontraram.

Outros pontos importantes, como o tiro que Lindemberg Alves teria dado no teto do apartamento três horas antes dos policiais invadirem o cárcere, conforme declarou Nayara Rodrigues da Silva, 15 anos, anteontem em depoimento, também deverão ser objeto de análise dos peritos.

Apontada pelo diretor do IC, Nelson Gonçalves, como fundamental para a conclusão do inquérito, por permitir "confrontar as informações e descobrir o que realmente aconteceu", a reconstituição do crime ainda não tem data estipulada para ser realizada.




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