Segundo Oliveira, os cerca de mil acampados estão abalando os serviços públicos na cidade, que não tem condições de servir tantas pessoas. Ele citou como exemplo a falta de remédios para distribuir à comunidade e a grande quantidade de lixo produzida.
De acordo com a Oliveira, se o MST continuar a prejudicar os serviços públicos em Sandovalina, na semana que vem a paralisação durará dois dias e, na seguinte, três dias. A Justiça já deu prazo de 15 dias para que os sem-terra deixem a cidade.
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