O diretório municipal do PSDB se reúne nesta terça para começar a discutir essa questao. De acordo com Alckmin, as duas hipóteses a serem analisadas seriam a da neutralidade, com liberaçao do eleitorado; e o apoio a candidata do PT, Marta Suplicy, no segundo turno. O PSDB deve avaliar também, no caso de apoio declarado, em que base ele se daria. "Primeiro o partido deve se reunir, para depois ver que tipo de apoio será dado, a decisao será tomada sobre o ponto de vista político e nao eleitoral", disse Alckmin.
Na avaliaçao dele, essa decisao nao levará em conta se uma vitória de Marta Suplicy, com apoio do PSDB, poderia beneficiar e fortalecer a futura candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência da República em 2002. Alckmin lembrou ainda que o PSDB nao deve nada ao PT, em termos de apoio. "Na eleiçao de 98 para o governo paulista, o PT liberou os filiados, mas nao deu nenhum tipo de apoio", afirmou.
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