Os mais atingidos são os 450 alunos de 1ªa 4ªsérie da Emeb Arlindo Miguel Teixeira, situada a menos de 100 m das obras. A maioria chega à escola acompanhada pelas mães.
“Os carros passam com tudo nas poças, e a água respinga na roupa das crianças. Além disso, este trecho está tão estreito que as peruas quase raspam na gente”, disse a dona de casa Edni Ferreira Leite, 25 anos, ao esperar a filha na saída da Emeb. A exemplo de outras mães, Ana Rocha dos Santos, 26 anos, aproveitava uma tábua improvisada sobre a calçada para se proteger. “Às vezes, quando chove, até deixo minha filha faltar”, afirma.
O Diário solicitou à assessoria de imprensa da Prefeitura de São Bernardo um esclarecimento sobre a interrupção da obra, mas não houve retorno do secretário de Obras da Prefeitura de São Bernardo, Otávio Manente, até o fechamento da edição.
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