A afirmação é resposta à ação impetrada pelo Ministério Público, a qual pede a paralisação das obras. A justificativa do MP é que a construção desrespeita o patrimônio histórico de São Paulo. “O Ministério Público não ouviu nem a Prefeitura nem o patrimônio histórico antes de entrar com essa ação”, disse Garreta.
Segundo ele, a Prefeitura já conseguiu a liberação da obra em duas instâncias judiciais. Além disso, negociou “exaustivamente” para conseguir autorização da entidade responsável por zelar pelo patrimônio histórico da região – o que foi conseguido.
“Já há paredes no local das obras com 17 metros de altura”, frisou o secretário. Garreta aproveitou ainda para lembrar que a avenida Rebouças, objeto de outra ação, não é tombada, mas sim o Jardim América (bairro da região). As obras não adentram o bairro”, afirmou.
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