De acordo com o chefe de gabinete da Autoridade Palestina, Yasser Abed Rabbo, é preciso colocar um fim neste “círculo vicioso de assassinatos” embora Zeevi tenha adotado posições hostis contra o povo palestino.
Porém, os palestinos que vivem em campos para refugiados no Líbano celebraram a morte do ministro, que foi assassinado com três tiros em um hotel em Jerusalém, segundo o jornal israelense Jerusalem Post.
O ministro do Trabalho pertencia à extrema-direita israelense e pediu demissão do governo de coalizão de Ariel Sharon, depois que o governo anunciou a retirada do Exército de dois bairros da cidade palestina de Hebron, ocupados no último o dia 5.
A Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) reivindicou a responsabilidade do assassinato, alegando que o crime é uma retaliação pela morte do líder, Abu Ali Mustafa, assassinado pelas forças de Israel.
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