O resultado de setembro ficou abaixo da expectativa de analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam superávit de 20 bilhões de euros.
As importações alemãs subiram 3,6% em setembro ante agosto, a 80,9 bilhões de euros no valor ajustado, atingindo o maior patamar na série histórica iniciada em 1991. As exportações avançaram em ritmo mais fraco, de 2,6%, após sofrerem em agosto a maior queda em quase sete anos.
Na balança em conta corrente, que é uma ampla medida da posição financeira internacional da Alemanha, o país teve superávit de 25,1 bilhões de euros em setembro, maior do que o saldo positivo de 21,9 bilhões de euros previsto por economistas. Fonte: Dow Jones Newswires.
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