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Protagonistas de ‘O Agente da U.N.C.L.E.’ estão no Brasil

Atores Henry Cavill e Armie Hammer fazem parte do elenco do longa, que estreia dia 3 de setembro

Rodrigo Mozelli
25/08/2015 | 07:00
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Rodrigo Mozelli/Especial para o Diário


As disputas entre os Estados Unidos e a antiga União Soviética são revisitadas no novo filme de Guy Ritchie, O Agente da U.N.C.L.E., cuja estreia está programada para o dia 3 de setembro nas telonas da região. Para promover a chegada do longa por aqui, os protagonistas Henry Cavill, que faz o personagem Napoleón Solo, e Armie Hammer, que deu vida a Illya Kuryakin estiveram no Rio de Janeiro e se reuniram com jornalistas em mesa-redonda realizada ontem no hotel Copacabana Palace.

Simpáticos, os atores de Homem de Aço e A Rede Social, respectivamente, responderam perguntas sobre todos os assuntos. A respeito do sucesso que filmes de espionagem fazem, Hammer brinca: “A única coisa que atrai fãs, além de prostituição, é a espionagem. Todos nós espiamos e somos espiados. Quando estamos andando, quando estamos no celular, e assim vai”, compara.

O processo de produção do filme, segundo a dupla, ocorreu de forma ‘familiar’. Todos os envolvidos passavam bastante tempo nas casas uns dos outros repassando cenas e trocando ideias para que a película ficasse a melhor possível. “Isto (repassar ações em conjunto) fez os personagens saírem mais naturais”, afirma Cavill.

Guy Ritchie já é conhecido por assinar outros grandes projetos, como Sherlock Holmes. Mais uma vez, o trabalho foi benfeito. Pelo menos é o que afirma Hammer. “Fazer filme é muito caro. São várias áreas envolvidas. Então, quando dizem ‘ação’, temos de fazer tudo muito bem. Alguns diretores dizem apenas para realizarmos o trabalho. Já o Guy sempre nos deixou em casa”, completa.

O Diário assistiu ao O Agente da U.N.C.L.E. e aposta na boa aceitação da história que trata de momento pós-Segunda Guerra quando a espionagem começava a crescer. No meio disto, agentes da CIA (Agência Central de Inteligência) e da KGB (Comité de Segurança do Estado) unem forças para proteger Gaby, a única capaz de encontrar sequestrados por empresa responsável por fabricar armas nucleares.

Por fim, Cavill fala sobre The Man From U.N.C.L.E., série de TV dos anos 1960 que foi base para o longa. “A trama fez parte da infância das pessoas”, o que foi complementado por Hammer: “Nossos avós e pais acompanhavam. Enfim, são excelentes personagens.”

O jornalista viajou ao Rio de Janeiro a convite da Warner Bros. Pictures. 




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