A bactéria foi encontrada após recolher sangue de uma paciente, internada no Hospital das Clínicas de Taubaté. No entanto, a análise não é confirmada e um novo exame será feito pelo Instituto Adolfo Lutz, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro.
Nesta segunda-feira, técnicos da Vigilância Santiária fizeram uma vistoria nas dependências da Labormédica em São José do Rio Preto, interditada no último dia 23.
Grande São Paulo - Duas crianças atendidas no Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos que morreram recentemente teriam sido vítimas de um soro supostamente contaminado.
O produto aplicado às crianças, porém, não é do mesmo laboratório que vitimou as pessoas no Vale do Paraíba. Técnicos do Centro de Vigilância Sanitária do Estado (CVS) recolheram amostras dos soros da J. P. Indústria Farmacêutica S.A. e da Baxter Hospitalar Ltda..
Os dois tipos de soro vão para análise no laboratório Adolpho Lutz, em São Paulo.
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