O presidente checheno minimizou as perdas sofridas por seus combatentes durante a retirada para as montanhas e previu uma próxima ``guerra de guerrilhas'.

``As unidades da Guarda Nacional, da Guarda Presidencial e do Ministério da Saúde, as melhores unidades, se retiraram ordenadamente pelo local que tinha sido preparado', afirmou o presidente checheno.

``O principal grupo, de 2 mil homens, saiu sem baixas. Outro grupo de uns 300 ou 400 homens, mandado por Ismailov e Israpilov, caiu em um campo de minas e teve baixas', adiantou. ``Mas o grosso de nossas forças saiu sem novidades e está em lugar seguro. Passamos a uma guerra de guerrilhas. Vamos manter nossas posiçoes no vale do rio Argun', explicou a La Vanguardia.

Além disso, estimou que ``o número de baixas nos dois lados é dez vezes maior' do que o registrado na anterior guerra da Chechênia. Segundo o líder checheno, os russos perderam cerca de 8 mil homens e as forças chechenas entre 1.500 e 2 mil.