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Visita de Demi Lovato agita São Paulo
Caroline Ropero
Do Diário do Grande ABC
20/10/2013 | 07:00
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Nario Barbosa


Demi Lovato se deu bem nos Meus Prêmios Nick. Ela levou o troféu de artista internacional durante visita ao Brasil, na última semana, para gravar o Coletivation da nova MTV (o programa vai ao nesta segunda-feira, às 21h30). Ela também divulgou a turnê The Neon Lights Tour, que vai passar aqui em abril.

A cantora colocou suas experiências pessoais no novo álbum (chamado Demi) e disse que o hit Neon Lights é para se divertir. “Nunca tinha cantado nada assim, então fiquei animada de fazer algo diferente. Às vezes, fica pesado falar só de sentimento, do passado.”

Sua participação em Glee foi assunto da pauta. Ela falou sobre Dani, que faz par romântico com Santana (Naya Rivera). “A série é muito divertida. E vários atores do elenco já eram meus amigos”, conta a cantora, que assinou contrato para seis episódios e até agora gravou dois.

Sobre interpretar uma homossexual, Demi disse que é uma honra fazer uma lésbica e dar voz a esse público. “Ser gay é parte da cultura que a gente vive hoje. Essa hesitação está no passado. As pessoas precisam acompanhar o tempo em que vivem, não pode ter discriminação. É ‘ok’ ser como você é. Eu tenho orgulho da minha geração por ter cabeça aberta”

Intolerância é um dos temas do seu recém-lançado livro Staying Strong: 365 Days a Year. “Fui inspirada pelos meus fãs e amigos que passaram pelo que eu passei.” Demi contou que sofreu bullying quando tinha 12 anos. “Sempre me perguntava como eu continuava forte todos os dias. Temos de continuar, encontrar a melhorar maneira.”

Fãs são capítulo à parte
Os Lovatics tentaram de todas as formas encontrar Demi Lovato. Muitos passaram dias na porta do hotel onde ela se hospedou. Alguns ficaram de sábado a segunda-feira dormindo no chão em frente ao prédio. “Fui ao aeroporto e depois vim para cá. Estou sem dormir e comer. Faço qualquer coisa para vê-la”, conta Guilherme Godoy, 16 anos, de Santo André.

Outros chegaram a se hospedar no hotel, como Camila Cernawsky, 16, de Santo André, que contou com a companhia da mãe e da irmã mais nova. “Ela é minha vida. É a segunda vez que faço isso para tentar vê-la. Até hoje não consegui.” Teve até quem veio de outro estado, como Clarissa Machado, 18, do Rio de Janeiro. “Vim só com passagem de ida, não sei como vou voltar ainda.”




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