Das aproximadamente mil pessoas empregadas nas diversas agências da ONU restam 460, com exceção dos técnicos em desarmamento, informaram fontes internacionais que pediram para manter o anonimato.
"Aproveitaram as férias (de fevereiro) para partir e lhes disseram que esperem para voltar", precisou uma dessas fontes.
As agências internacionais temem que em caso de crise, seu pessoal não possa sair do país.
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