Guilherme morava em uma rua próxima à Praça Vicentina de Carvalho e costumava freqüentar o lugar com um grupo de amigos. Segundo colegas da vítima, os dois já haviam discutido na quinta-feira pelo mesmo motivo.
Um representante da Itaim Segurança, que trabalha na região, foi ao 14º Distrito Policial com as fotocópias das carteiras de identidades dos profissionais contratados. Um dos seguranças foi reconhecido como o provável atirador. No entanto, como não houve confirmação, o vigia apontado não foi indiciado. O crime será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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