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O garçom Anderson Ângelo Gonçalves, uma das testemunhas no caso da morte do ex-prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, foi detido por falso testemunho depois de prestar depoimento ao MP (Ministério Público), em Amparo, interior de São Paulo.
O garçom havia dito em 2002 que foi impedido de depor no caso de Toninho por ter sido dopado em um hospital da cidade. O MP teve acesso aos registros de atendimento do garçom e constatou que ele foi medicado apenas com um analgésico. A contradição configurou o falso testemunho.
Segundo Gonçalves, empresários combinaram o assassinato do ex-prefeito em um Bingo de Campinas, interior de São Paulo, onde ele trabalhava.
Toninho do PT foi assassinado, no dia 10 de setembro de 2001, em Campinas, enquanto dirigia o seu carro na saída de um shopping. Os criminosos portavam uma pistola de 9 milímetros, de uso exclusivo dos militares.
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