Memória Titulo COLUNA
Arquitetura industrial nos anos 30

Aqueles pavilhões da Fábrica de Louças Adelinas hoje seriam uma dádiva para a História da cidade

Por Ademir Medici
30/07/2019 | 07:00
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Nesta Semana São Caetano, Memória retoma a série aqui publicada há 30 anos sobre a Adelinas. Escrevíamos, então: “sem dúvida, a arquitetura da Fábrica de Louças Adelinas se impunha na São Caetano dos anos 1930”.

Eram grandes pavilhões, de fachadas rebuscadas, largas avenidas. A frente principal era construída como se fosse um castelo.

As fotos, do Museu de São Caetano – hoje presentemente no Centro de Documentação Histórica da Fundação Pró-Memória – mostram a carroça puxada por três cavalos passando defronte ao “castelo” e uma das ruas internas.

Registros da cidade de São Caetano daquele período já apontavam para uma cidade bem dotada de lojas e fábricas. Produzia-se de tudo um pouco – ou muito. A GM já montava automóveis na Avenida Goiás e Mario Bortoletto tinha uma fábrica de salsichas. No comércio, eram oito leiterias.


AMANHÃ NA SEMANA 

SÃO CAETANO

Alunos em setembro de 1917

Diário há 30 anos

Domingo, 30 de julho de 1989 – ano 32, edição 7131

Manchete – O vice-prefeito de Diadema, Antonio Justino, o Tonhão, chama o prefeito José Augusto de oportunista. Vem a público uma briga petista.

Eleições 89 – Brizola em São Paulo ataca até o pai de Collor.

Diadema – Lei que proíbe a instalação de indústrias no Jardim Campanário, na Vila Conceição, no Taboão e na Vila Nogueira congelam 130 prédios.

Em 30 de julho de...

1919 - O delegado Nicolau Arnoni proíbe comício dos canteiros de Ribeirão Pires; em greve os laminadores da Companhia Mecânica de São Caetano.

Em carta enviada ao Estadão, um morador escreve que a situação é tão grave que operários parados pensam em mudar para a Argentina.

Hoje

- Dia Nacional do Cartaz

Santos do dia

- São Pedro Crisólogo (380 +450 ou 451). O significado do seu sobrenome é “das palavras de ouro”. Escreveu 176 homilias de cunho popular.




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