Segundo Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os dados divulgados mais cedo mostram "falta de força" do mercado de trabalho.
O pesquisador destacou que o contingente de trabalhadores com carteira assinada vem caindo desde 2014. De lá para cá, cerca de 4 milhões de postos formais foram perdidos.
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