No ano passado, o júri ecumênico havia premiado A eternidade e um dia de Theo Angelopoulos, que foi depois premiada com a Palma de Ouro. O júri ecumênico e o júri oficial do Festival de Cannes coincidiram em sua eleiçao cinco vezes até o momento. "Com sentimento, humor e humanidade, Pedro Almodovar nos confronta com situaçoes que nem sempre sao fáceis de aceitar. Manuela, marcada pela morte de seu filho, nos ajuda a dirigir a personagens singulares e complexos um olhar que nao julga, mas ama e compreende", afirmou o júri.
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