Esta não é a primeira vez que ele é preso. No ano passado, Guilherme foi para a cadeia depois que a polícia descobriu que em seu computador estavam registradas movimentações de mais de 50 contas bancárias de vários estados do país - valores que somavam R$ 120 mil - e senhas de mais de 3,5 mil cartões de créditos internacionais, além de parte de dados do cadastro da Receita Federal.
No entanto, apesar da acusação de furto qualificado mediante fraude e de formação de quadrilha, o estudante conseguiu um habeas-corpus e foi solto.
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