As áreas mais necessitadas são as da construção civil, turismo e agricultura. Segundo o secretário de Trabalho e Formação de Portugal, Antonio Dornelas, o maior número de vagas será para trabalhadores rurais, garçons, cozinheiros, faxineiros e operários da construção civil.
A situação de cerca de 100 mil trabalhadores clandestinos em Portugal pode ser regularizada antes do fim do ano, segundo o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
Em janeiro passado, foi aprovada uma lei que garantia autorização de trabalho provisória, legalizando a situação de milhares de imigrantes ilegais. No final de julho, segundo os serviços de imigração, 29.111 ucranianos, 15.722 brasileiros, 6.256 moldavos e 4.826 romenos foram regularizados.
A imigração proveniente do Leste europeu e do Brasil superou o fluxo tradicional procedente da África de língua portuguesa.
O desemprego no país caiu para 3,9% no segundo trimestre, 0,3% a menos do que nos três meses anteriores.
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