“Espero que o fator pressão diminua e que aconteça como foi com o Palmeiras (na quarta-feira), com apoio até o último minuto”, diz o técnico Jorginho, do Água Santa. A frase diz tudo e mostra como o treinador considera importante o incentivo da torcida do Netuno para o duelo das 15h, no Inamar, contra o Capivariano, pela 11ª rodada da Série A-2, em que o clube tenta voltar à liderança – soma 21 pontos, em terceiro.

Fazendo avaliação do início de competição dos diademenses, Jorginho admitiu que jogar em casa tem sido um problema – o Água Santa é o time que mais venceu fora (quatro jogos), desempenho que não vem sendo repetido no Inamar.

“É uma equipe pronta? Não, mas é time que está numa crescente boa. Sabemos que temos dificuldade em casa, também por sermos muito pressionados para vencer. O que não acontece fora. E só o torcedor pode nos ajudar. Gostaria de ver o estádio mais cheio”, pediu ele.

A situação do Capivariano – 17º, com dez – preocupa Jorginho, que crê em duelo complicado. “É difícil. Eles vão jogar no contra-ataque”, ponderou.

Os preços variam entre R$ 10 e R$ 20. Na compra de um bilhete, mulheres ganham outro para levar um acompanhante.