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Parreira leva bronca em mausoléu na Rússia
02/03/2006 | 00:56
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O técnico Carlos Alberto Parreira teve de se curvar ao rigor da polícia especial russa, que faz a segurança permanente do mausoléu de Vladimir Ulyanov, o Lenin, o líder da Revolução Comunista de 1917. Parreira e dois auxiliares resolveram enfrentar o frio e ir à Praça Vermelha, local central da capital da Rússia, para visitar o túmulo de Lenin, que morreu em 1924, aos 53 anos. Parreira vestia o casaco oficial da seleção e não usava luvas. Com as mãos nos bolsos, acabou repreendido por um dos guardas. "Não sabia disso, as mãos têm de estar livres, tive que acatar a ordem", contou.

Depois da primeira advertência, o treinador fez um breve comentário com um de seus acompanhantes. Falou em voz baixa e ainda assim acabou repreendido novamente. "Foi uma coisinha rápida, de pé-de-ouvido, mas os caras já chegaram em cima, pedindo silêncio absoluto." O treinador também não pôde descer a escada que dá acesso aos restos mortais de Lenin com seu celular.




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