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Ambientalistas trabalham para retirar peixes mortos no Rio dos Sinos
Do Diário OnLine
19/12/2006 | 13:27
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A Fepam (Fundação Estadual de Proteção Ambiental) do Rio Grande do Sul ainda não conseguiu retirar os peixes mortos no Rio dos Sinos, entre os municípios de São Leopoldo e Sapucaia do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre.  

No sábado, mais de 15 toneladas de animais foram encontrados mortos próximo ao local onde ocorreu o primeiro desastre ambiental no início de outubro, que matou 86 toneladas de peixes.

Segundo o  biólogo André Luiz da Silva Milanês, que chefia a equipe do Serviço de Emergência Ambiental no local, a Fepam vai instalar nesta terça-feira um gerador, que injeta oxigênio puro, para oxigenar a água do rio que, em alguns pontos, está com o nível mais de um metro abaixo do normal.

Os ambientalistas trabalham para retirar os peixes mortos do Rio do Sinos que, junto com o Gravataí, abastece 42 municípios da região metropolitana, incluindo a capital do Estado. Após o desastre de outubro, um exame revelou a presença de metais pesados no rio, entre eles zinco e cobre. Seis empresas foram multadas pelo desastre ambiental.  




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