O corpo de Agílson foi exumado na última segunda-feira, no Cemitério Jardim da Saudade, em Rio Branco, e o de seu filho Wilder Oliveira Firmino, na quarta-feira.
De acordo com o laudo, Agílson teria morrido de politraumatismo causado por tiros de revólver calibre 38 e golpes de porrete. Sete projéteis foram extraídos de seu corpo. Suas pernas e braços teriam sido amputados a golpes de machado ou facao.
O exame do corpo de Wilder, filho de Agílson, mostrou que ele morreu em consequência de um tiro na cabeça, após ter sua coluna vertebral quebrada. As mortes ocorreram no início de 1997, mas o laudo pericial feito pelo Instituto Médico Legal do Acre nao citava as marcas de tortura tanto em Agílson quanto em Wilder, como estao sendo comprovadas agora.
Os corpos serao levados, ainda nesta semana, para exames mais detalhados na Polícia Criminalística, em Brasília.
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