Segundo ela, o público chegou a chamá-la de Clara. "Impressionante. Para mim, é uma honra porque ela foi uma mulher muito corajosa ao colocar a religião afro-brasileira na música. A minha família sempre foi muito católica, mas todo mundo lá em casa cantava Oxum e Iemanjá com ela", afirmou Vanessa.
A Portela foi a segunda escola do Grupo Especial do Rio a desfilar na Marquês de Sapucaí, com enredo sobre a Bahia.
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