O preço da gasolina subiu pela segunda vez consecutiva e está custando, em média, R$ 2,354 o litro, enquanto o álcool vem sofrendo aumento há três semanas segundo levantamento semanal da ANP (Agência Nacional do Petróleo) e é encontrado com valor médio de R$ 1,277.

O processo de aumento dos preços dos combustíveis tem ocorrido de forma constante, porém com variações pequenas, quase imperceptíveis para consumidor se considerarmos o valor médio praticado na região.

O último levantamento da ANP foi realizado entre os dias 13 e 19 deste mês, quando verificou-se aumento da gasolina de 0,21% em média e do álcool de 0,16%. Na pesquisa anterior o reajuste havia sido, respectivamente, de 0,34% e 0,24%.

O GNV (Gás Natural Veicular), por sua vez, apresentou queda de 0,36%, podendo ser encontrado a R$ 1,114, em média, nos postos do Grande ABC. Vale lembrar que essa pequena redução vem na seqüência de um aumento de 2,76% ocorrido na semana de 6 a 12 deste mês, data da pesquisa anterior feita pela ANP.

Na semana passada - a mesma do último levantamento de preços - a reportagem do Diário circulou pelos postos da região e constatou que alguns haviam reajustado a gasolina em até R$ 0,10 por litro. Como a decisão não foi seguida pela maioria dos pontos de venda, o impacto na média regional acabou sendo diluído, como mostra a própria pesquisa.

A cidade cujos postos praticam os menores preços é Diadema. Lá é possível abastecer com gasolina a R$ 2,313 o litro e o álcool a R$ 1,227. São Caetano tem o preço mais alto em se tratando de gasolina (R$ 2,395) e Ribeirão Pires é o pior lugar para encher o tanque com o combustível derivado da cana. Lá, o preço médio do litro é de R$ 1,330.