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Profamília: renda e mais cidadania

O Profamília, criado pela Prefeitura de São Caetano em 2007...

Por Dgabc
23/05/2012 | 00:00
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Artigo

O Profamília, criado pela Prefeitura de São Caetano em 2007, é mais do que programa de atenção social e transferência de renda. As redes de proteção social governamentais são vistas normalmente como assistencialistas. Em São Caetano, alteramos essa visão. Após estudos aprofundados e empenho total em sua execução, conseguimos colocar de pé o maior programa social da história da cidade, uma das principais realizações deste governo e motivo de orgulho para nós.

O Profamília é ampla rede, que atende a mais de 15 mil famílias, e que tem como prioridade suprir suas necessidades básicas. Mas também tem significado, com suas 17 vertentes, economia para as famílias e gerado desenvolvimento para o município, de forma sustentada. Buscamos cidadãos em vulnerabilidade social e concedemos benefícios para educação, alimentação, transporte, medicamentos, entre outros. Hoje, esses custos não saem mais do bolso das famílias, e o dinheiro antes destinado às necessidades básicas pode ser destinado a outros fins, tirando as pessoas da pobreza e possibilitando a elas exercer a cidadania de maneira inclusiva.

Os beneficiados pelo programa de farmácia, por exemplo, têm acesso a medicamentos e insumos de Saúde que antes lhes eram inacessíveis. Melhores condições de tratamento, resultados médicos mais eficientes e econômicos, portanto. No programa de complementação alimentar, providenciamos a valorização nutricional. O munícipe passou a ter a possibilidade de escolher os gêneros alimentícios que melhor se encaixam em seu perfil de consumo na rede conveniada.

Na Educação, as famílias que têm de arcar com custos de transporte, roupas ou materiais extras, entre outros, têm sua renda comprometida ou não conseguem oferecer o básico aos filhos. Com o Profamília, todas essas vertentes são atendidas. O resultado é Educação ainda melhor e ganho econômico que representará mais qualidade de vida.

No Profamília, os jovens obtêm auxílio para estudar língua estrangeira na rede particular, aparato de educação tecnológica que inclui a cessão de netbooks e auxílio para o estudo técnico. Tudo isso proporciona vantagens para a nova geração de São Caetano ingressar em melhores condições no mercado de trabalho.

Deve-se destacar ainda a maneira como toda a cidade ganha, através dos serviços prestados pela rede credenciada. A população de São Caetano está conseguindo mais renda e mais cidadania com o Profamília. E quando as famílias vão bem, a cidade vai bem.

José Auricchio Júnior é médico e prefeito de São Caetano. Regina Maura Zetone é médica e assessora especial de Coordenação da Ação Social.

PALAVRA DO LEITOR

Diário, 54 anos

A este Diário do Grande ABC, parabéns pelos 54 anos e o maravilhoso trabalho desenvolvido em todos os setores, sem discriminação ou parcialidades, demonstrando total independência.

José Carlos Soares de Oliveira, São Bernardo

São Caetano

Descaso total com senhora de 90 anos em São Caetano, que desde janeiro espera para ser atendida por um cardiologista. Depois que a filha reclamou com a ouvidora de Saúde, a consulta foi remarcada para o dia 21, mas, chegando lá, foi informada de que o médico já teria ido embora. É um completo descaso e grande desrespeito com uma pessoa que tem vários problemas de saúde. Depois dizem que a Saúde de São Caetano é ótima...

Dolores Ariza Sanchez, São Caetano

Bairro Jardim

Passeando no fim de semana pelo bairro Jardim, em Santo André, veio-me a lembrança do passado do bairro. Era florido, residências maravilhosas, beleza pura para quem visitava nossa cidade. Hoje, misturou-se tudo. Arranha-céus, comércios e bares. Porém, algumas casas ainda sobrevivem. Seria importante que nossas autoridades fizessem o ‘tombamento' de linda residência que nos leva ao passado, onde hoje é ocupada por um bufê, na Rua das Figueiras esquina com a das Esmeraldas. A sociedade agradeceria pelo resguardo da cultura e história da cidade de João Ramalho.

Fernando Martins, Santo André

Acima da lei...

No início da Avenida António Piranga, Centro de Diadema, é proibido o fluxo de veículos sentido bairro. Portanto, quem vem pela Avenida Alda ou pela Praça Castelo Branco, pela sinalização existente, não pode seguir pela dita avenida. O que se vê na prática o tempo todo? Veículos oficiais da Prefeitura, Câmara, dentre outros, dando banana para a sinalização e para nós, pobres mortais cidadãos, eleitores, contribuintes e empreendedores. Fazem assim aqueles seres acima de lei, orgulhosamente, alegres e faceiros, como que estufando o peito e gritando em alto e bom som: ‘olha como nós somos cidadãos de primeira e vocês de segunda classe. Entramos por aqui à vontade, paramos para conversar descontraidamente com os agentes da Guarda Civil Municipal estacionados na baia ao lado'. O assunto em pauta foi colocado para o departamento competente, junto ao gabinete da vereadora Cida Ferreira, mandatária de turno da Secretaria de Transportes e do Trânsito. E qual a resposta? O silêncio. O descaso. A nobre e absoluta ignorância do caso. A quem reclamar? O prefeito de Diadema, Mário Reali, ainda é o presidente do consórcio dos sete prefeitos do Grande ABC, que diz haver gasto milhões para educação no trânsito seguro.

Filipe dos Anjos, Diadema

Mensalão

O ministro Ricardo Lewandowski continua levando o Mensalão no gavetão!

Roberto Twiaschor, Capital

Caso Semasa

Tenho acompanhado com muita atenção a cobertura do Caso Semasa, e pelo que percebi, o delegado Gilmar Bessa tem conduzido muito bem o inquérito policial. Recentemente essa autoridade policial declarou: ‘será imprescindível acarear as testemunhas no momento oportuno, para descobrir quem está mentindo', ou seja, o nobre delegado quer apurar a verdade. Só espero que o doutor Gilmar Bessa possa terminar o seu trabalho sem pressão e sem ser transferido de delegacia.

Roberto Canavezzi, São Caetano

IPI

Será que diminuindo o IPI dos carros, as ruas ficarão mais largas e os congestionamentos diminuirão?

Tania Tavares, Capital 




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