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Um pé lá, outro cá

A participação do Corinthians no Mundial de Clubes da Fifa, no Japão, cuja final será domingo contra o Chelsea

Do Diário do Grande ABC
14/12/2012 | 00:00
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A participação do Corinthians no Mundial de Clubes da Fifa, no Japão, cuja final será domingo contra o Chelsea, tem sido assunto dominante em mesas de bar, cafés, restaurantes, no ônibus, consultórios... Entre os políticos não é diferente. Muitos deles são corintianos e estarão no continente asiático para assistir ao jogo no estádio de Yokohama. Mas não deixaram as articulações de lado, como a formação de secretariado e arranjos para conquistar a presidência das câmaras. Somente deram uma pausa nas tratativas para dar preferência à partida. É o caso de Donisete Braga (PT), prefeito eleito de Mauá. Ontem a reportagem do Diário falou com o petista. Ele estava em Dubai, na conexão para o Japão. O planejamento era estar presente na semifinal, realizada quarta-feira (manhã no Brasil, noite em solo japonês). Mas os diálogos para finalização do primeiro escalão - faltam ser anunciados nove nomes - se estenderam e Donisete perdeu a vitória do Timão, por 1 a 0, sobre o Al Ahly. O futuro chefe do Executivo afirmou que já está tudo pronto para o anúncio oficial, mas não quis adiantar nenhum nome. A equipe será anunciada depois de terça-feira, quando ele volta do Japão, com o segundo título mundial na bagagem. Assim ele e outros 30 milhões de alvinegros esperam.

Reforço

O deputado estadual José Bittencourt (PSD) reforça a luta de Mauá para ter uma delegacia seccional e fez a indicação ao governador, Geraldo Alckmin (PSDB). A demanda já faz parte da pauta dos parlamentares da cidade Vanessa Damo (PMDB) e Donisete Braga (PT) e o pessedista reconhece: "Sei que não estou sendo original em minha solicitação, nem é essa minha pretensão, mas quero somar esforços (...), pois há um consenso entre todos da necessidade".

Abono garantido

O Sindserv (Sindicato dos Servidores) de São Bernardo comemora o anúncio de abono de Natal no valor de R$ 400 para cerca de 20 mil servidores ativos, inativos e pensionistas. "Para muitos, esse valor representa de 30% a 40% do salário e com certeza vai ajudar nas compras de fim de ano e no aquecimento do comércio da cidade, com a injeção de mais de R$ 7 milhões", argumenta Giovani Chagas, presidente do sindicato. A princípio, o governo Luiz Marinho (PT) afirmava que havia impedimento legal para a concessão do abono, pois a lei eleitoral impede benefícios financeiros três meses antes e três meses depois da eleição. "Nossos diretores defenderam que não se tratava de um benefício casuístico, que pudesse configurar uma finalidade eleitoral", considerou o sindicalista.




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