As três pessoas que estavam detidas na agência eram funcionários do BB — um tesoureiro, um gerente financeiro e um jardineiro. No início das conversas com os policiais, os bandidos pediam R$ 1 milhão para colocar fim ao seqüestro. Com o decorrer das negociações, as exigências baixaram para R$ 250 mil e um carro.
Mas a polícia insistiu nas negociações. A água e a luz da agência bancária foram cortadas e, à noite, os policiais entraram no banco e libertaram os reféns. Os seqüestradores entregaram as pistolas, revólveres e sub-metralhadoras para o delegado que conduziu as negociações.
Os outros seqüestradores que mantinham a mulher e os filhos do gerente do mesmo banco reféns em outro local também decidiram se entregar e libertar a família.
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