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Pintinhas na pele
podem ser perigosas
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17/05/2011 | 00:00
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Pintinhas na pele podem ser bem charmosas, mas em alguns casos, precisam de avaliação de um médico dermatologista. Isso acontece quando se tornam muitos grandes, de alto relevo, tons variados e com forma assimétrica podem, que podem sinalizar a presença de lesões graves e até se transformar em câncer de pele.

É preciso prestar atenção na presença de alterações nas características das pintas. Se forem notadas mudanças o ideal é procurar um dermatologista ou cirurgião plástico para avaliar a necessidade de retirada da pinta para uma análise ou biópsia. Os sinais mais comuns que a pinta pode vir a se transformar num câncer de pele são as alterações na coloração. Se se tiverem variações de tonalidade de marrom, preto, vermelho ou azul, ou perda de pigmentação.

Alterações de tamanho, quando elas crescem de forma súbita ou contínua, também devem ser consideradas. Assim com alterações na forma, com presença de bordas irregulares; na superfície, com áreas de elevação súbita ou feridas. Além de coceira e dor local.

A prevenção está relacionada, principalmente, ao cuidado com a exposição excessiva ao sol. É importante evitar horários de maior intensidade de luz ultravioleta, no período entre 10h e 15h. Usar protetor solar e reaplicar a cada duas horas e quando sair da água do mar ou da píscina.

Pessoas com história familiar de câncer de pele devem ser mais cuidadosas e realizar consultas rotineiras com especialistas.

Por Yasmin Barcellos




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