Câmara - Na composição da Câmara (dez cadeiras), apenas o PPS não vai nomear seu líder na casa para compor a comissão. O PT nomeou o líder Arlindo Chinaglia (SP) e a vice-líder Ângela Guadagnin (SP). O PMDB convocou o líder José Borba (PR) e o vice-líder Mendes Ribeiro Filho (RS). Os demais líderes que vão compor a Comissão Mista do salário mínimo são os deputados: Pedro Henry (PP-MT); José Múcio Monteiro (PTB-PE); Sandro Mabel (PL-GO); Renato Casagrande (PSB-ES); e Sarney Filho (PV-MA). O PPS escolheu o vice-líder Cláudio Magrão (SP).
Senado - No Senado, a força do governo é grande, mas não chega perto da mobilização averiguada na Câmara. Das oito cadeiras, apenas quatro vão estar ocupadas por líderes ou vice-líderes. De acordo com informações da Agência Brasil, as três vagas de titulares reservadas ao Bloco de Apoio ao governo (PT/PSB/PTB) são ocupadas pelos petistas Ideli Salvatti (líder); Tião Viana (ex-líder); e Sibá Machado.
As demais cadeiras governistas são ocupadas pelo vice-líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), Leomar Quintanilha (PMDB-TO), João Batista Motta (PMDB-ES), Mozarildo Cavalcanti (PPS-RR) e Magno Malta (PL-ES). A grande incógnita deste grupo é Malta. Ele foi responsável por convencer o PL a deixar a base, depois que sua proposta de instalar a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Bingos foi rejeitada.
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