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Mãe reclama de laudo sobre a morte de menino em parque
Michele Loureiro
Especial para o Diário
22/12/2007 | 07:04
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A divulgação de um laudo não-conclusivo feito pelo IML (Instituto Médico-Legal) de Jundiaí sobre a morte do estudante Arthur Wolf deixou a mãe dele, Marli Aparecida Satalo, 51 anos, indignada. “Até parece que quem fez esse laudo não é perito”, diz Marli.

Wolf morreu no parque Hopi Hari, em Vinhedo, em setembro. Há duas semanas, Marli procurou a imprensa para queixar-se do trabalho policial feito após a morte do filho. Há suspeita de que o menino tenha se intoxicado com a fumaça da atração Labirinto. Ele começou a passar mal assim que saiu do brinquedo.

O laudo era tido como fundamental pela Polícia Civil para desvendar as causas da morte do adolescente. “O laudo não aponta se a morte ocorreu em razão das substâncias. Podemos afirmar que o jovem já apresentava uma infecção pulmonar leve e teve uma reação alérgica no parque. Porém, fica difícil afirmar se o motivo dessa alergia foi a fumaça", diz o diretor do IML de Jundiaí, José Roberto Bussamara.

O Hopi Hari informou que aguardará o fim das investigações e que prestou os atendimentos médicos a Arthur, assim que ele passou mal.



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