Segundo um porta-voz do Museu Real de Edimburgo, a ovelha foi empalhada de pé, com a cabeça levemente inclinada para o lado. A posição era com a qual o animal costumava receber os visitantes.

Dolly nasceu na 29ª tentativa de gestação com cromossomos totalmente desenvolvidos, ou seja, já nasceu adulta. O animal foi sacrificado no Instituto Roslin de Edimburgo, na Escócia, em fevereiro, seis anos após ser ‘criado’. Segundo os cientistas, o sacrifício aconteceu porque Dolly tinha uma doença pulmonar.

Um clone é uma cópia exata de uma planta ou animal, com todas as características genéticas do ser original, inclusive os defeitos. Essa cópia é feita a partir de uma célula adulta.

Dos 276 óvulos que receberam o DNA de uma ovelha adulta, apenas 29 sobreviveram para serem colocados no útero das ovelhas. Destes 29 embriões, somente Dolly conseguiu nascer saudável.

O festival no qual Dolly está exposta celebra os 50 anos da descoberta do DNA. A exposição será aberta totalmente ao público na sexta-feira.