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Técnico rival já protagonizou zebra na Copa realizada no País
Felipe Simões
Do Diário do Grande ABC
10/06/2015 | 07:00
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Muito da escalação da Seleção Brasileira com os titulares contra Honduras pode ser por conta do histórico do time e do treinador adversários.

Na Copa do Mundo do ano passado, Honduras não marcou ponto, mas nem por isso foi presa fácil. Na estreia, contra a França, no Estádio Beira-Rio, os hondurenhos só viram Benzema abrir o placar, de pênalti, no fim do primeiro tempo. Depois, Valladares, contra, e Benzema definiram os 3 a 0 na segunda etapa.

No segundo duelo, os centro-americanos saíram na frente contra o Equador, mas permitiram a virada por 2 a 1. No último confronto, diante da Suíça, já sem chances de classificação, foram vencidos por 3 a 0.

Já o treinador Jorge Luis Pinto foi o que mais deu trabalho durante o Mundial. Com a modesta Costa Rica, foi às quartas de final, enterrando gigantes como a Inglaterra e a Itália, que ficaram na fase de grupos e não conseguiram derrotar os ticos – 1 a 0 contra os italianos e 0 a 0 com os ingleses.

Nas oitavas de final, a Costa Rica passou pela Grécia nos pênaltis após atuação histórica do goleiro Keylor Navas, que, posteriormente, foi contratado pelo Real Madrid.

A queda só veio nas quartas de final, contra a Holanda. Após empate sem gols em Salvador, os holandeses levaram a melhor nos pênaltis e passaram de fase.

Astro é eleito para selecionado da Liga

Três dias depois de conquistar a Liga dos Campeões com o Barcelona, após vitória por 3 a 1 sobre a Juventus, Neymar, que marcou um dos gols na decisão e foi um dos artilheiros da competição, com dez gols, foi o único brasileiro escolhido para a seleção ideal do torneio.

Como era de se esperar, Barcelona, Juventus e Real Madrid dominaram a equipe ideal montada pela Uefa, que organiza a Liga dos Campeões. O Bayern de Munique, semifinalista, não teve nenhum atleta entre os 18 – 11 titulares e mais sete reservas – do time.

A seleção foi formada pelos goleiros Ter Stegen (Barcelona) e Buffon (Juventus), pelos laterais Ivanovic (Chelsea) e Jordi Alba (Barcelona), pelos zagueiros Piqué e Mascherano (Barcelona) e Chiellini (Juventus), pelos meias Rakitic, Busquets e Iniesta (Barcelona), Pirlo e Marchisio (Juventus) e Kroos (Real Madrid) e pelos atacantes Messi, Neymar e Suárez (Barcelona), Morata (Juventus) e Cristiano Ronaldo (Real Madrid).

Em comparação com a temporada passada, só três atletas se mantiveram na lista: Iniesta, Kroos e Cristiano Ronaldo. No ano passado, estavam no time ideal nomes como Neuer, do Bayern de Munique, Diego Costa, que à época estava no Atlético de Madrid, Robben, do Bayern de Munique, e Ibrahimovic, do PSG.




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